sexta-feira, 12 de outubro de 2012

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A Carta que não entrou em Chinese Democracy


A Carta que não entrou em Chinese Democracy
Esta é a carta que não entrou em Chinese Democracy, escrita por Axl Rose:

Muito se especula sobre o porquê desse texto não ter sido incluído em todas as versões do disco, e porque algumas lojas receberam essa versão. Alguns afirmam que foi uma versão extremamente limitada do disco (assim como as versões com quatro capas alternativas) com tiragem reduzida de mil cópias. Outros chegaram a receber o encarte dessa versão nas freqüentes sessões de autógrafos que DJ Ashba e Dizzy Reed promovem pelos locais onde o Guns N’ Roses excursiona – sendo que um fã chegou a postar a foto dele tendo esse libreto autografado por DJ. Algumas versões ‘pirata’ (no sentido de fabricada sem autorização legal da banda e da gravadora) também conteriam, além da carta abaixo, uma pequena nota de rodapé de Axl sobre Riad, inspiração não só da faixa ‘Riad and the Bedouins’, mas também da já clássica ‘Civil War’, do disco ‘Use Your Illusion II’ de 1991.

A tradução do texto para o português, em sua íntegra, segue abaixo:

Liberdade e Medo: O Futuro da China e da Sociedade Ocidental

E se você vivesse em medo constante… sabendo que você poderia ser preso a qualquer momento sem razão; sem aviso; ser jogado na prisão; julgado e condenado; sentenciado sem quase nenhuma chance de apelação ou revisão; até executado sem a representação de um júri ou família?

E se você fosse informado pelo governo que você e sua família seriam permitidos a visitar seu ente querido na prisão, mas antes que você fosse permitido a fazê-lo, você fosse informado de repente que, sem aviso, o Estado o executou?

E se o grau de força imposto para repreender delitos muito menos – ou pura inocência – fosse tão extremo como o para grandes crimes e quase uma parte de cada minuto de sua existência? E se você soubesse que um amigo ou membro da família, uma pessoa amada, pudesse ser extirpado de sua vida instantaneamente com pouco ou nenhum recurso?

E se quase todo mundo e qualquer um pudesse literalmente ser uma araponga do governo para informações tangentes a discussões providenciais em áreas pertinentes aos direitos humanos; Budismo, Tibete, o Dalai Lama, diferentes sistemas de governo, religião ou espiritualidade ou conversar sobre e com qualquer coisa além do desdém pelo estilo de vida, governo e comércio na sociedade ocidental? E se você tivesse nascido em tal situação e circunstância, o que você faria?

E se você se sentisse tão indefeso e amedrontado que você seria forçado a vender seu próprio filho que você ama porque você não tem dinheiro para pagar a multa e outras conseqüências da regra de ‘só um filho’ da China?

E se seu contato com o mundo fora do seu país fosse controlado por seu governo ao ponto de que você não teria real consciência de eventos atuais básicos do mundo? E se você vivesse num país onde a discussão de uma palavra associada com o nome de seu país, como “democracia”, de qualquer modo a não ser desdém pudesse trazer sérias conseqüências, o que você faria?

Em minha opinião, em algum nível onde a obviedade abunda, é que o âmago verdadeiro de uma percepção multifacetada, e a realidade da vida para uma comunidade inteira com a maior população no mundo – e meu foco particular – é que você sofreria… diariamente. A menos que sua mente e/ou educação pudesse manobrar-se através do campo minado da aplicação da lei comunista e burocracia do governo, onde o risco é tão real e psicologicamente devastador que viver em óbvios medo e negação são formas quase positivas de ação, reação, e sobrevivência diária ou proteção para você próprio e seus entes queridos… você veria sofrimento e você pode até mesmo escolher simplesmente ver o sofrimento como meio de sobrevivência.

Eu não desrespeito a República Popular da China de modo algum. Na verdade, por razões que eu não posso explicar, eu tenho um respeito firme e profundamente enraizado, compaixão e respeito pelo povo Chinês.

Nossa música, “Chinese Democracy”, em sua irreverência, serve propostas positivas e comunicação com todos os segmentos da sociedade; fãs de música (fãs do Guns N’ Roses em particular) e, especialmente, a mídia ocidental, para abrir um diálogo em áreas não necessariamente focadas tanto nos eventos atuais como responsabilidades sociais globais.

Quando eu tive o privilégio de conhecer tanto Hong Kong como a China continental, eu experimentei diferentes níveis de medo o tempo todo em relação à área em particular que eu visitei. Eu não experimentei o medo no sentido de ter temido por mim, eu testemunhei o medo em outros em todo lugar em volta de mim, e mantive minha conduta calma, observante e extremamente educada. O que eu senti foi um coração emocionalmente partido. Eu nunca testemunhei tantos indivíduos passando pela vida em tamanho grau de medo visível, especialmente o cidadão comum no espectro do social, posição econômica e social. Os militares estavam por perto de uma forma ou de outra, desde um soldado solitário até pelotões executando marchas de rotina. Não era como em um filme, uma vez que era muito mais extremo no sentido de que isso era real. Eu não indaguei ou conversei sobre nenhum desses assuntos com ninguém em público.

O uso das duas palavras “Chinese” e “Democracy” foi intencional, apesar disso, talvez não no sentido que muitos possam pensar. Eu não tenho pretensão de saber qual sistema de governo é o melhor para as pessoas da China. Eu sinto que preconceito e mente fechada de pelo menos muitos fãs do Guns N’ Roses parecem garantir uma conscientização das realidades de um mundo em constante evolução e crescimento onde a China continua a desempenhar um papel cada vez maior.

A China, quer gostem, quer não, irá tornar-se cada vez mais e mais uma parte de nossas vidas diárias e uma força integral para o futuro de nosso planeta. Com isso, sem nos aproximarmos das severas realidades da China como uma super potência, com tudo que ela tem a oferecer e traz tanto para o future e para dentro de nossas vidas, essa transição contínua não será nada agradável e pode ir em diversas direções que a maioria das pessoas sente que são ou inibidoras, inaceitáveis ou irracionais. Ainda assim, a economia e a posição do governo poderia nos forçar a aceitar essas condições, como é o caso agora.

Não há maneira pela qual eu possa abordar todas as questões importantes de tamanho assunto por aqui. Nem eu clamo ser uma autoridade nem mesmo familiarizado com todos os fatos relacionados à China. O que eu afirmo, como um habitante de nosso planeta, que por meio de meus olhos eu percebi um profundo nível de dor não evidente no cidadão comum na sociedade ocidental que é diretamente relacionado à como as pessoas na China são governadas. Por que um governo quer que seu povo seja submetido a tamanho nível de medo, stress e amarra emocional?

Eu não vislumbro ilusões de que mudanças ocorrerão da noite pro dia. O Que eu sei é que, independente de alguém gostar disso ou não, a China está chegando e ela traz uma força opressora com ela que está além de qualquer coisa que tenhamos provado em nosso cotidiano e até que nos familiarizemos, será continuamente difícil para muitos. As tensões podem provar serem muito mais exigentes do que precisa ser e ter muitas conclusões insatisfatórias.

Direitos humanos básicos estão na frente dessas preocupações, não apenas para a China, mas para o planeta. A obrigação de oferecer e manter esses direitos para nós mesmos e todos os cidadãos desse planeta é uma responsabilidade compartilhada por todos. A solicitação e apelo são para que o governo da China reconheça que seu povo ama aquele país e que supra tudo que eles precisam pra que vejam a China sobreviver. A China pode prosperar, crescer e vingar, sem o desnecessário nível de medo instilado pelo governo e o intolerável grau de opressão e abuso de direitos básicos sociais e humanos exercidos por aqueles no poder.

Liberdade religiosa, aquelas escolhidas pelo povo e não pelo governo, e o reconhecimento e respeito de culturas e religiões dos outros é imperativo tanto para a saúde de uma nação como para o planeta como um todo. Aqueles que governam com medo, em minha opinião, têm um medo muito mais profundo e maior que os governa de dentro (o que deve ser discutido, diminuído e voltado para direções alternativas), do que aqueles que formam a base para governar pessoas que solicitamente procuram seguir, lutar por e amar seu país.

Por favor, me perdoem se eu falei demais ou se vocês sentem que isso não é meu lugar ou assunto meu. Como um habitante de nosso planeta, eu respeitosamente discordo uma vez que, em minha opinião, essa é nossa obrigação de um para com o outro.

Esses são apenas alguns pensamentos dentre muitos para guardar na cabeça a medida que nos movemos adentro desse século. Obrigado por tirar um tempo para ler alguns dos meus.

Tudo de bom e que Deus abençoe.

Sinceramente, Axl Rose

Em outra nota do encarte, Axl fala de Riad:

Riad é o nome de um momentâneo outrora co-cunhado meu e ex-cunhado de Erin Everly, através da qual eu o conheci. De descendência parte Libanesa e ex-estudante da universidade Pepperdine, ele afirma ser um negociante internacional de armas, bilionário com ambições de ser “rei do mundo”. Ele afirma que custeia várias organizações médicas e organizações Nazistas clandestinas ao redor do mundo que diz que seus heróis são Napoleão e Adolph Hitler. Ele afirma que seu bem mais precioso é seu anonimato. Ele também afirma ser um expert em estratégia militar, e foi a inspiração para a canção do Guns, ‘Civil War’, que foi escrita a seu pedido por uma canção sobe como “as pessoas eram estúpidas e ele podia vender qualquer coisa a elas porque os homens amam matar uns aos outros”. Ele também afirma ser um expert em finanças globais e lavagem de dinheiro. Vivendo sem pagar impostos em Belair da última vez que soube dele, e afirmando lavar dinheiro para pessoas ricas em vários países predominantemente na Arábia Saudita e no Oriente Médio. Com laços às administrações Bush/Reagan e onde quer que haja uma Guerra no mundo em qualquer momento.

Guns n roses A Carta que não entrou em Chinese Democracy

sábado, 6 de outubro de 2012

ntrevista com o DJ ASHBA do Guns'n Roses (EXCLUSIVA)


Entrevista com o DJ ASHBA do Guns'n Roses (EXCLUSIVA)

Postado por Lee Bueno  
Por: Criss Sexx


Meu envolvimento com o Guns N’ Roses vem desde 1987, quando o seu primeiro álbum “Appetite For Destruction” foi lançado. Mesmo antes dele ser um grande sucesso por todo o mundo, eu comprei esse álbum, que, na época, iria se tornar um daqueles de maior vendagem de todos os tempos. Adoro quando sou fã de uma banda antes de sua explosão comercial, e isso foi o que aconteceu entre mim e o Guns N’ Roses. Eles não eram apenas outra banda eu usava cabelos compridos, mas também uma daquelas que diferenciavam-se musicalmente das outras de seu tempo. Em 1988, “GN’R Lies” foi lançado, e eles já eram uma grande banda. “Patience” e os hit singles de seu primeiro álbum estavam em todos os lugares. Alguns anos mais tarde, “Use Your Illusion I & II” foram lançados, e então tornaram-se a maior banda do mundo em 1991 / 1992. Depois disso, lançaram “The Spaghetti Incident?”, com pouco sucesso, e aquela que foi uma das maiores bandas do mundo simplesmente acabou.

Anos mais tarde, Axl Rose reformou a banda e tocou no Rock In Rio III, e fez um grande sucesso. Todos os seus fãs aguardavam anciosos pelo que seria o novo trabalho do Guns N’ Roses, que só surgiria quase uma década depois, o controverso “Chinese Democracy”. Com uma banda nova, formada pelos guitarristas DJ Ashba, Ron “Bumblefoot” Tall e Richard Fortus, o baixista Tommy Stinson, o baterista Frank Ferrer, o parceiro de longa data Dizzy Reed nos teclados e Chris Pitman nos teclados e samples, Axl estava mais uma vez no topo, vendendo milhões de discos e em cada jornal e revista ao redor do mundo. No ano passado (2010), o Guns N’ Roses anunciou uma turnê na América do Sul, com cinco datas no Brasil. Foi quando eu tive a chance de encontrar a banda pessoalmente pela primeira vez. Alguns amigos e eu conseguimos também conhecer “o cara” pessoalmente, Axl Rose, depois de uma tentativa loga, cansativa e muito sofrida de quatro semanas. Neste ano, quando foram anunciados que seriam a banda que fecharia essa edição do Rock In Rio, as pessoas no Brasil ficaram loucas para ver mais uma vez uma das bandas mais importantes da história ao vivo. Meus amigos e eu tentaríamos encontrar a banda novamente, e é claro, também o Axl Rose. Então, nós conseguimos reencontrar a banda, e ficamos felizes quando os guitarristas DJ Ashba e Bumblefoot lembraram-se de nós do ano anterior! Eles foram simplesmente pessoas incríveis, que realmente ainda se importam com seus fãs. Foi uma pena que a organização do Rock In Rio foi péssima (os seguranças brasileiros do Guns N’ Roses foram gentis e ótimas pessoas, e a equipe da banda também foi muito legal e respeitosa com todos que estavam por perto da banda). Depois de uma série de problemas causados por
e por causa da produção do Rock In Rio (vocês não podem imaginar o que a própria banda – com a exceção de Axl, é claro - e seus roadies e equipe passaram, pela desorganização do evento), nós iríamos finalmente ver o show mais esperado do festival.

Outros grandes nomes que fizeram parte do Rock In Rio deste ano foram Elton John, Shakira, Red Hot Chili Peppers, Metallica, System Of A Down, Slipknot. Em minha humilde opinião (que é a mesma de mais ou menos 50 ou 60 mil pessoas que estavam no Rio para assistir o festival), se não fosse pelo Guns N’ Roses e também pelo Metallica (que também fez um grande show), o casting desse ano foi uma piada. A única coisa ruim que realmente aconteceu depois de tudo foi não ter podido encontrar Axl Rose novamente. Sim, dessa vez foi realmente impossível. De volta ao Guns N’ Roses – DJ Ashba foi gentil o suficiente ao me dar essa entrevista, que como ele mesmo disse – “será a ÚNICA entrevista que darei por aqui, para você, BROTHER.”. Fiquei realmente lisonjeado.

ENTREVISTA

* Entrevista com DJ Ashba (feita no dia 30 de Setembro de 2011) – dois dias antes do show no Rock in Rio.

Criss: Este é DJ AShba do Guns N’ Roses. Por favor, conte-nos sobre o começo de sua carreira.

DJ: Bem, você sabe, eu comecei mais ou menos há vinte anos, quando mudei para Los Angeles, e fiz um disco instrumental chamado “Addiction To The Friction”, com James Kottak, Jerry Dixon e alguns outros amigos. Então daí comecei a banda chamada Beautiful Creatures, nós fomos contratados pela Warner Brothers, fizemos parte do Ozzfest, fizemos um monte de coisas, fizemos uma turnê com o Kiss, e então acabei no Sixx A.M. com Nikki Sixx e James Michael... Ah, estou pulando muitas coisas (risos), e nosso último álbum foi número um com “Life Is Beautiful”, e esse álbum estreou como disco de hard Rock número um nos Estados Unidos, e “Lies Of The Beautiful People” se tornou número um, e agora “This Is Gonna Hurt” ainda está no chart, então temos duas músicas no Top 20 nesse momento por lá. Ah, e quando eu entrei para o Guns N’ Roses...

Criss: Você pode falar sobre isso, sua entrada no Guns N’ Roses?

DJ: Sim, saca, eles estavam fazendo testes com guitarristas, então eles tinham em vista, eu acho, mais de 100, 150 pessoas. Daí recebi um telefonema do nada dos empresários, e um deles queria saber se eu poderia aparecer e tocar guitarra com o Guns, e eu, disse que claro que iria. E Axl disse que se eu realmente aparecesse, ele ligou para os empresários, dizendo “se DJ apenas aparecer no teste, ele tem a vaga”. Então foi assim, legal, simples, acho que simplesmente era algo que tinha que acontecer.

Criss: Você tem alguma música favorita para tocar ao vivo?

DJ: Não, porque você sabe, eu tenho tantas... Eu escrevi um novo solo, chamado “Ballad Of Death”, na última turnê que fizemos, eu escrevi outro novo para essa turnê chamado “Me And More”, então é uma das que mais gosto. Eu meio que a escrevi sobre minha guitarra, que foi a única garota na minha vida que nunca me sacaneou... (risos)

Criss: O que você pode dizer sobre os membros do Guns N’ Roses?

DJ: Axl não apenas reuniu alguns dos mais legais e mais talentosos músicos. Quero dizer, ele pode tocar com qualquer um, mas ele realmente reuniu uma banda incrível. Digo, cada um nessa banda sabe o que tem que fazer com certeza, quero dizer, você sabe, então é muito bom, é muito legal tocar com pessoas que podem tocar qualquer coisa , em qualquer momento, em qualquer dia. É realmente inacreditável o talento que essa banda tem.

Criss: E como é tocar ao mesmo tempo com o Guns N’ Roses e com Nikki Sixx
do Mötley Crüe?

DJ: É bom, saca? Eu tenho esse projeto paralelo chamado Sixx A.M. com

Nikki Sixx e, você sabe, Nikki faz o Mötley Crüe, eu faço o Guns N’ Roses, este é o nosso foco principal. E quando estamos juntos, fazemos o Sixx A.M. por diversão, é um projeto por amor, saca? Nós realmente não nos consideramos a banda mais ninguém, quero dizer, nem nós ao menos temos um baterista. James e eu programamos todas as baterias para os álbuns e, você sabe, eu escrevo grande parte da parte orquestral. Somos apenas três grandes amigos, três produtores, três compositores, e nós nos juntamos e na verdade nos divertimos muito fazendo um disco do Sixx A.M.

Criss: Legal…e o novo material do Guns N’ Roses?

DJ: Ah, sim, você sabe... Estou trabalhando muito em material então, sim, nós temos coisas muito boas sendo feitas, já prontas. Axl tem muito, muito material que sobrou de “Chinese” (Democracy, último disco de estúdio da banda), que é realmente bom, o qual nós estamos trabalhando e refazendo e eu estou escrevendo coisas novas todos os dias.

Criss: E quanto ao futuro?

DJ: Bem, este é o meu grande foco, saca? Quero dizer, eu quero, meu grande objetivo é lançar o maior disco do Guns N’ Roses de todos os tempos. Este é o meu objetivo principal nesta banda, e sei que podemos fazer isso. Estou excitado em estar na banda com Axl e todos os outros caras. Trabalhar com Axl, que conhece muitas pessoas que produzem o tempo inteiro, Mötley Crüe, é só escolher o nome. Axl e eu simplesmente nos entendemos muito musicalmente. Eu me sento e, assim que ele começa a tocar alguma coisa no piano, é como se eu soubesse exatamente o que fazer.

Criss: Digamos, como você definiria DJ Ashba?

DJ: Eu não sei! Eu provavelmente diria um cara de sorte, entende? Música é uma das muitas, muitas coisas que amo fazer. Eu tenho uma linha de roupas chamada Ashba Swag, visitem www.ashbaswag.com , que é um trabalho de amor. É onde eu acho que o lado artístico do meu cérebro está, combinado com o lado musical do meu cérebro. É uma oportunidade que tenho de produzir. Eu adoro produzir, adoro fazer “scoring”, adoro estar no Guns N’ Roses, adoro o Sixx A.M. , adoro fazer minha linha de roupas, e tenho uma agência de design gráfico, e estou trabalhando em um grande projeto que ninguém realmente sabe a respeito ainda... Escrevi e criei um musical animado, então estou trabalhando com companhias muito, muito grandes em Los Angeles, e grandes estúdios cinematográficos também, dando vida à minha animação... estarei também fazendo o “score” do filme.

Criss: Isso é bem legal! E como é tocar no Rock In Rio pela primeira vez?

DJ: Eu saberei depois de tocar! (risos). Não, estou excitado com isso, quero dizer, é um sonho realizado para qualquer um, entende? Estar no Guns N’ Roses é, é... você tem que se beliscar às vezes para acreditar, saca? Eu tenho sorte, tenho muita sorte. É excelente, devo dizer. Não tenho sorte na verdade, pois trabalhei muito para isso, mas definitivamente excelente poder fazer parte disso.

Criss: Algumas palavaras finais para quem estiver lendo essa entrevista?

DJ: Sim, quero dizer, quero apenas agradecer a todos. Digo, minha base de fãs é simplesmente incrível, quero que saibam que eu não poderia fazer tudo isso e não estaria aqui se não fosse por todos vocês, e muito, muito obrigado por visitarem meu facebook todos os dias, por postarem coisas e por mandarem e-mails, e ah, por ficarem no lado de fora do hotel, por todos os presentes que vocês fãs trazem, e por todo amor e apoio. Eu sou viciado nos meus fãs, porque eles são a melhor droga em que já estive viciado. Então, é muito legal, saca?

Criss: OK, obrigado, DJ!

(Aparece um fã e pergunta a ele) Posso tirar uma foto?

DJ: Com certeza!

ROCK ZONE: Entrevista com o DJ ASHBA do Guns'n Roses (EXCLUSIVA)

ROCK ZONE: Entrevista com o DJ ASHBA do Guns'n Roses (EXCLUSIVA)